Nosso temor mais profundo não é que sejamos inadequados.
Nosso temor mais profundo é que somos excessivamente poderosos.
É nossa luz, e não nossa escuridão, que nos atemoriza!
Perguntamo-nos: “Quem eu sou para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso?”
Na realidade, quem é para não sê-lo?
Subvalorizar-se não ajuda o mundo.
Não há nada de instrutivo em acovardar-se para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Esta grandeza de espírito não se encontra só em alguns de nós; está em todos. E ao permitir que nossa própria luz brilhe, de forma tácita, estamos dando às demais permissão para fazer o mesmo.
Ao nos libertarmos de nosso próprio medo, automaticamente, nossa presença liberta outros.
– Marianne Williamson
Adorei, concordo em número, grau e gênero…mas, como conviver no meio de tanta gente que só se sente bem quando o outro está infeliz?
Viver é uma arte, um jogo…
É difícil, mas se a gente está com a autoestima boa, as palavras e atos dos outros não nos atingem da mesma forma. Funciona como um escudo. ;)
Por isso precisamos acreditar em nós mesmos incondicionalmente.
Melhor texto <3
Não devemos nos diminuir com medo de melindrar os outros.
Concordo contigo, Joyce!
Amo esse texto. :)