Nosso temor mais profundo não é que sejamos inadequados.
Nosso temor mais profundo é que somos excessivamente poderosos.
É nossa luz, e não nossa escuridão, que nos atemoriza!
Perguntamo-nos: “Quem eu sou para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso?”
Na realidade, quem é para não sê-lo?
Subvalorizar-se não ajuda o mundo.
Não há nada de instrutivo em acovardar-se para que outras pessoas não se sintam inseguras perto de você. Esta grandeza de espírito não se encontra só em alguns de nós; está em todos. E ao permitir que nossa própria luz brilhe, de forma tácita, estamos dando às demais permissão para fazer o mesmo.
Ao nos libertarmos de nosso próprio medo, automaticamente, nossa presença liberta outros.
– Marianne Williamson
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