Desfile totalmente inspirado na África, com muitas estampas étnicas com tons terrosos e azul marinho. Maxi colares, turbantes e desenho geométricos. Eu particularmente não gostei muito, prefiro roupas que valorizem a silhueta feminina ao invés de esconder. Não posso deixar de comentar a tentativa de parecer um desfile da Chanel, que ficou bem óbvia.
Achei legal ele usar apenas modelos negras, pois acho que elas fazem falta na maioria dos desfiles. Os sapatos também estão lindos, com plataformas gigantescas (tendência!).
Um desfile bastante feminino, com um novo estilo romântico moderno e que mais parecia um desfile de bonecas Barbie inspirado em Miami. A tendência de mini comprimentos extremos – tanto nas saias, quanto nos shorts e vestidos – foi o ponto alto da coleção. Tudo super justo e bem estruturado, com algumas peças mais soltas com babados, fluidez, tecidos brilhantes e transparências. Na cartela de cores predominou os pastéis, jeans claros e cítricos desbotados. A estampa geométrica remete as ruas de Miami. As sandálias pastéis receberam um charme extra com discos de acrílico com cores mais fortes na metade do salto, super diferente e futurista. As maxi pulseiras também merecem destaque, já que prometem ser hit nos próximos tempos. Alguns detalhes são bem 80’s/90’s, mas nada caricato.
No meu ponto de vista, foi o melhor desfile do primeiro dia do Fashion Rio. Compraria muitas dessas roupas sem pensar duas vezes, bem o estilo que eu gosto.
Mara Mac se inspirou na destruição-reconstrução, devido a todo o caos causado pela natureza esse ano (terremotos, tsunamis…). Gostei da composição dos tecidos e cortes mais retos. Calça croped, transparência, tricô, cardigans e decote v são as grandes apostas da marca. Cores frias como o nude, branco, cinza se mesclam ao vermelho e verde com equilíbrio e bem pontuadas.
Só a trilha sonora que deveria ser mais animadinha, pois parecia uma marcha fúnebre. Ainda mais que a passarela já estava decorada com cores escuras.
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A estilista Jacqueline De Biase investiu forte na brasilidade nessa coleção, misturando com toques cubanos se tornou algo até caricato, mas nem por isso feio. Bastante informação nas peças – faixas verde limão, amarrações diferenciadas, estampas e cores fortes. A modelagem está bem dinâmica, agradando facilmente todos os biotipos e gostos. A super maxi pulseira também deu um grito forte nessa temporada da marca, mais uma vez afirmando seu cargo como acessório tendência.
Particularmente, prefiro coisas simples e não sou muito fã de estampas misturadas, por isso não me encantei tanto com esse desfile. Não achei legal a estampa liberty, ainda mais na hot pant, ficou com cara de ‘vovó meets festa junina‘.
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Coleção cheia de curvas, peças geométricas e volumosas com bastante transparência. Muito off white e cores cítricas. A marca plagiou se inspirou nos desfiles de spring couture de Valentino e Armani Privé. Não gosto de coisas inspiradas muito parecidas com as originais pq aí é cópia e nem de peças muito conceituais, porque parece coisa de amador estudante de moda ou recém formado, mas gosto é muito pessoal então respeito o esforço da marca. Ao ver esse desfile eu lembrei muito desta notícia.
A única parte do desfile que eu gostei, foram os sapatos com a meia pata em acrílico, que também foram inspirados em outra grande marca, dessa vez foi a Fendi.
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