Renaissance, Beyoncé e a cultura Ballroom
A conexão entre Beyoncé, a Renascença e a cultura ballroom mescla elementos históricos, música, moda e arte através de uma narrativa rica e multifacetada.
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O desfile da Giulia Borges foi inspirado no “Medo do Escuro“, ela transportou seus medos infantis até o mundo dos sonhos. Apesar da temática ser bem conceitual, sua coleção não foi exagerada e nem se perdeu no conceito, permanecendo bem usável.
Peças bem estruturadas, formas infantilizadas, cinturas marcadas, mini comprimentos, saias godês, transparência, pele (fake eu espero), franjas paetizadas, babados, sandálias com meias, meia-calça de poá inspirada nas de coração da Tabio (será que as meias são larguinhas propositalmente ou as modelos estão magras demais?), chapéus com ares de jockey, peças xadrez, laços. Na cartela de cores encontra-se o preto, branco, vermelho e nude.
Ponto alto: sandálias com meia e mini comprimentos.
Ponto fraco: algumas (poucas) peças não valorizam o corpo feminino, e outras lembram desfiles antigos da Chanel.
Minha nota para esse desilfe é:
Confira o vídeo do desfile aqui, e as fotos abaixo:
crédito para as fotos: chic
A conexão entre Beyoncé, a Renascença e a cultura ballroom mescla elementos históricos, música, moda e arte através de uma narrativa rica e multifacetada.
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